Como foi a reação dos colaboradores na transição para o home office? Quais foram as dificuldades na implantação do home office?
Tivemos uma boa reação dos integrantes. As maiores dificuldades foram a adaptação rápida do novo estilo de trabalho e a gestão das tarefas do trabalho e de casa, com base nas pesquisas realizadas mensalmente.
Somente na questão de acertos, adaptações em casa, com a familia.
Estamos tomando todas as medidas para que o ambiente de trabalho seja o mais seguro e confortável possível. Neste sentido, suporte de equipamentos de tecnologia e itens como cadeiras foram liberados. Apoio psicológico e atendimento virtual com nutricionista também foram práticas adotadas. E é interessante perceber na Tetra Pak um orgulho de cada funcionário em poder contribuir nesse momento para manter o nosso compromisso de proteger o alimento e torná-lo disponível em todo lugar, apoiando a cadeia de alimentos. No caso de funcionários que trabalham prestando serviços aos nossos clientes, implementamos ferramentas digitais que facilitam a interação com pessoas na unidade de produção, sem que o serviço oferecido seja comprometido.
No inicio o sentimento em relação ao home office foi de adaptação, trazendo os desafios de gestão, organização pessoal, gerenciamento do tempo, demandas e tarefas.
A cultura do teletrabalho não fazia parte dos setores administrativos do Grupo SADA até a pandemia do novo coronavirus. Iniciativas para a introdução da prática já eram conversadas de forma bem embrionária, mas sem uma data específica para que a prática fosse adotada. No início da segunda quinzena de março de 2020, iniciamos a transferência de quase mil colaboradores para o trabalho remoto. Esta nova realidade forçou todos os gestores e colaboradores do grupo a se reinventarem em menos de 7 dias. As áreas de Recursos Humanos e Tecnologia da Informação trabalharam para fornecer aos colaboradores estrutura física e emocional nesta transição além, é claro, de educação para o planejamento de trabalho nesta nova realidade. Observamos que, em geral, as maiores dificuldades de nossos colaboradores estejam ligadas à estrutura física dentro de casa e aceitação das famílias, que hoje em dia já se habituaram com as novas rotinas de trabalho.
A grande maioria dos colaboradores se adaptaram com facilidade ao modelo 100% Home Office. Alguns funcionários comentaram situações que precisaram de ajustes: como não ter um espaço em sua casa destinado para trabalhar, o fato de compartilhar esse local com seu/sua conjugue e/ou filhos, a mudança na comunicação com o time de trabalho, bem como a dificuldade de conexão com sua internet residencial. Com o suporte do setor de infraestrutura interna, do RH e dos gestores a Focco acompanhou todos os seus colaboradores nessa fase de adaptação, auxiliando aqueles que precisavam de apoio técnico, de material ou qualquer dificuldade apresentada nessa nova fase.
As pessoas aderiram bem e estão entregando resultados. Sentem falta do contato físico e percebemos as pessoas mais "carentes" de atenção.
Alguns colaboradores aderiram bem e se adaptaram rapidamente, mas outros ainda preferem o modelo "convencional". E as dificuldade encontradas na implantação, foram com relação aos setores que usam comunicação telefonada e moram em locais que apresentam barulho. Além da dificuldade em criar rotina dentro de casa com filhos sem irem para escola.
Tivemos problemas com a nova ferramenta de telefone, que contratamos uma semana depois de o Corona estourar. Então, tivemos a dificuldade de setar as máquinas e tudo, mas deu tudo certo. Mantivemos a psicóloga e as equipes de suporte prontas para ajudar qualquer problema dos colaboradores.
No início existiu um pouco de receio por parte dos colaboradores por se tratar de algo novo. Mas diante da situação, todos entenderam a necessidade desse procedimento por parte da empresa visando preservar a vida de cada um, sendo esse um dos nossos principais valores. Houve a adaptação sobre a anotação de ponto manual, pois utilizamos o ponto biométrico. Porém foi logo resolvido com a implantação do ponto web. Foi necessário a compra de mais licenças de software para uso dos sistemas internos. A estrutura de TI da Epasa possui equipamentos e sistemas adequados para as nossas atividades in loco e remota.
A reação do time foi a melhor possível, uma vez que o home office já fazia parte de nossa rotina mais flexível, condizente com o DNA da IPNET. As maiores dificuldades foram ergonomia e a garantia de boa conexão à internet.
Antes de adotar o modelo de home office, a agência teve várias conversas transparentes com a equipe, deixando claro a sua postura de manter todos os postos de trabalho, bem como ficar a disposição caso alguém precisasse de alguma coisa em especial. Embora com muitas dúvidas sobre como manter o negócio, a demissão de colaboradores nunca foi uma opção, tanto que nos inserimos ao movimento #nãodemita. Mas alguns colaboradores tiveram 14 dias de férias entre março e abril, como forma de estarem disponíveis para nos ajudar na retomada da economia em alguns meses. A decisão pelo home office foi de comum acordo e teve uma boa aceitação (os colaboradores levaram todos os equipamentos necessários, e alguns optara inclusive por levar suas cadeiras). A principal dificuldades foi manter produtividade e velocidade nas entregas. Já utilizamos um sistema de gestão de tarefas (há pelo menos 10 anos), o que facilitou bastante o atendimento aos clientes e organização das pautas.
Foi tranquila, possuímos sistemas que permitem o fácil acesso externo e controle das atividades, para não deixar cair a produtividade.
Na parte de produção não houve transição para home office.
Por sorte não enfrentamos nenhuma dificuldade por parte dos colaboradores nesse sentido.
Internet residencial, uma vez que o pais não está preparado para o volume de dados com trafego residencial.
Acredito que adaptação a moça modalidade, porém a empresa deu total suporte para com um curso de aperfeiçoamento e preparação, pós pandemia.
ótima a reação. a minha dificuldade foi em adaptar a rotina de casa para trabalho. Ex: espaço físico.
Foi bem recebida e feita de forma estruturada, onde foi dado todo apoio por TI e gestores, de forma a facilitar e viabilizar a transição.
O GHT não tinha experiência com home office e estamos colhendo resultados surpreendentes. Há grande aceitação e engajamento por parte dos colaboradores. Estamos enfrentando dificuldades como em todas as empresas, mas trabalhando pontualmente para solucionar cada caso. Foi preciso dar dicas de como realizar o home office em casa, se organizar e conciliar a vida pessoal com o trabalho. Contamos muito com nossa liderança e comunicação interna para orientar a todos. No início, por conta da alta demanda, também passamos por diversos problemas com internet e acesso ao sistema remoto, mas aos poucos a área de TI fez os ajustes necessários e atua fortemente até hoje.